Por Agência Pulsar
Projetos da Companhia Siderúrgica de Ubu (CSU) preocupam moradores da Chapada do A, no município de Anchieta, Espírito Santo. A empresa, que pertence à mineradora Vale, pretende construir um alto-forno em uma região onde vivem cerca de 400 pessoas.
Os moradores asseguram que a comunidade existe há pelo menos quatro séculos e reivindicam o reconhecimento das terras como território indígena. A Vale teria adquirido praticamente todos os terrenos no entorno da comunidade. As lideranças acusam a empresa de assediar as famílias para saírem do local.
A expectativa é que a futura unidade da CSU produzirá 5 milhões de toneladas de aço por ano. A atividade poderá ser responsável por mais da metade das partículas de dióxido de carbono (CO²) lançadas pela Vale em todo o mundo. Considerando a capacidade de produção, anualmente serão emitidas quase 10 milhões de toneladas do poluente.
O modelo empregado no novo empreendimento da Vale no Espírito Santo é o mesmo utilizado na construção da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A mineradora possui 27% do empreendimento carioca, sendo parceria com a empresa alemã Thyssenkrupp, detentora de 73% de participação.
A inauguração do complexo siderúrgico, realizada em junho de 2010, representou um aumento de 76% nas emissões de CO² na cidade, segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro (SEA).
Projetos da Companhia Siderúrgica de Ubu (CSU) preocupam moradores da Chapada do A, no município de Anchieta, Espírito Santo. A empresa, que pertence à mineradora Vale, pretende construir um alto-forno em uma região onde vivem cerca de 400 pessoas.
Os moradores asseguram que a comunidade existe há pelo menos quatro séculos e reivindicam o reconhecimento das terras como território indígena. A Vale teria adquirido praticamente todos os terrenos no entorno da comunidade. As lideranças acusam a empresa de assediar as famílias para saírem do local.
A expectativa é que a futura unidade da CSU produzirá 5 milhões de toneladas de aço por ano. A atividade poderá ser responsável por mais da metade das partículas de dióxido de carbono (CO²) lançadas pela Vale em todo o mundo. Considerando a capacidade de produção, anualmente serão emitidas quase 10 milhões de toneladas do poluente.
O modelo empregado no novo empreendimento da Vale no Espírito Santo é o mesmo utilizado na construção da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A mineradora possui 27% do empreendimento carioca, sendo parceria com a empresa alemã Thyssenkrupp, detentora de 73% de participação.
A inauguração do complexo siderúrgico, realizada em junho de 2010, representou um aumento de 76% nas emissões de CO² na cidade, segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro (SEA).
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