Por Agência Pulsar
Os trabalhadores dos Correios rejeitaram o acordo formulado no Tribunal Superior do Trabalho pelo comando nacional dos grevistas e a empresa estatal. Com isso, a paralisação nacional em busca de melhores salários e condições de trabalho continua.
Em assembleias realizadas nesta quarta-feira (5), a maioria dos sindicatos estaduais recusaram a proposta da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ETC), que previa 6,87% de reajuste retroativo e 80 reais de aumento salarial.
A recomendação da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios (Fentect) era de aprovação da proposta. No entanto, pelo menos 18 das 35 entidades filiadas à Federação teriam que aceitar a proposta da empresa para o encerramento da greve, que já dura 23 dias.
Entre os pontos mais criticados pelas bases sindicais estão o desconto de seis dias da folha de pagamento e a compensação dos outros 15 em cargas horárias de trabalho nos finais de semana.
Confirmada a negativa nas assembleias, a Fentect notificará os Correios e o TST sobre a decisão. Um relator para tentar resolver o conflito será designado pela Justiça do Trabalho, provavelmente na próxima segunda-feira (10).
A categoria reivindica um reajuste salarial de 200 reais e a reposição da inflação em 7,16%. O piso salarial subiria de 807 para de mil 635 reais. A paralisação nacional envolve 70% dos cerca de 110 mil trabalhadores dos Correios. (pulsar/brasilatual)
Os trabalhadores dos Correios rejeitaram o acordo formulado no Tribunal Superior do Trabalho pelo comando nacional dos grevistas e a empresa estatal. Com isso, a paralisação nacional em busca de melhores salários e condições de trabalho continua.
Em assembleias realizadas nesta quarta-feira (5), a maioria dos sindicatos estaduais recusaram a proposta da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ETC), que previa 6,87% de reajuste retroativo e 80 reais de aumento salarial.
A recomendação da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios (Fentect) era de aprovação da proposta. No entanto, pelo menos 18 das 35 entidades filiadas à Federação teriam que aceitar a proposta da empresa para o encerramento da greve, que já dura 23 dias.
Entre os pontos mais criticados pelas bases sindicais estão o desconto de seis dias da folha de pagamento e a compensação dos outros 15 em cargas horárias de trabalho nos finais de semana.
Confirmada a negativa nas assembleias, a Fentect notificará os Correios e o TST sobre a decisão. Um relator para tentar resolver o conflito será designado pela Justiça do Trabalho, provavelmente na próxima segunda-feira (10).
A categoria reivindica um reajuste salarial de 200 reais e a reposição da inflação em 7,16%. O piso salarial subiria de 807 para de mil 635 reais. A paralisação nacional envolve 70% dos cerca de 110 mil trabalhadores dos Correios. (pulsar/brasilatual)
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