Por Agência Pulsar
Marchas foram realizadas em Porto Príncipe, capital haitiana, e no norte do país. Os manifestantes exigiram a retirada da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah).
Os protestos, realizados na quarta-feira (19), rechaçaram a extensão do mandato da Missão por mais um ano. Esta ampliação foi aprovada no último dia 14 de outubro pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os manifestantes acusam as forças militares de propagarem a epidemia de cólera no Haiti. Por este motivo, também reivindicaram indenizações para as pessoas atingidas pela doença.
Relatórios médicos sobre a origem da epidemia destacam que o foco surgiu da contaminação de águas de um rio por dejetos fecais do acampamento nepalês da Minustah. As tropas militares não confirmaram oficialmente esta versão.
Mais de 6 mil haitianos morreram em um ano por causa do cólera. As recentes chuvas torrenciais que atingiram o país caribenho multiplicaram o número de infectados.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) garante que a epidemia no Haiti continua fora de controle, destacando como imprevisíveis os surtos do cólera.
Marchas foram realizadas em Porto Príncipe, capital haitiana, e no norte do país. Os manifestantes exigiram a retirada da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah).
Os protestos, realizados na quarta-feira (19), rechaçaram a extensão do mandato da Missão por mais um ano. Esta ampliação foi aprovada no último dia 14 de outubro pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os manifestantes acusam as forças militares de propagarem a epidemia de cólera no Haiti. Por este motivo, também reivindicaram indenizações para as pessoas atingidas pela doença.
Relatórios médicos sobre a origem da epidemia destacam que o foco surgiu da contaminação de águas de um rio por dejetos fecais do acampamento nepalês da Minustah. As tropas militares não confirmaram oficialmente esta versão.
Mais de 6 mil haitianos morreram em um ano por causa do cólera. As recentes chuvas torrenciais que atingiram o país caribenho multiplicaram o número de infectados.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) garante que a epidemia no Haiti continua fora de controle, destacando como imprevisíveis os surtos do cólera.
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