Por Agência Pulsar
Foto APN |
No dia do aniversário da Petrobras, um protesto organizado pela Campanha o Petróleo Tem que Ser Nosso reuniu no Rio de Janeiro petroleiros, professores, trabalhadores da saúde, estudantes, bombeiros e movimentos que lutam por terra e moradia.
A Petrobras completou 58 anos. Além de comemorarem a data, os cerca de 300 manifestantes se concentraram na tarde desta segunda-feira (3) em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) para reivindicar uma empresa 100% pública. Eles exigiram o fim dos leilões do óleo e do gás.
Após caminharem pelo Centro do Rio, realizaram um ato simbólico em frente à sede da Petrobras, na Avenida Chile. Houve a partilha de um bolo para representar a necessidade da distribuição de riqueza do país entre os trabalhadores.
Francisco Soriano, diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) disse que o dinheiro dos royalties do petróleo deve servir para melhorar a qualidade de vida da população e não para dar lucros às transnacionais.
Soriano lembrou que o país é auto-suficiente em petróleo e ressaltou que a exploração do óleo deve ser feita de acordo com as necessidades do país. Ele afirmou que a pressa em explorar o pré-sal, faixa de petróleo no fundo do mar, está ligada à logica de exportar as riquezas naturais brasileiras em estado bruto.
Entre as fatias do “bolo do petróleo” a ser dividido, os manifestantes citaram: a conquista de educação e saúde públicas e de qualidade; a garantia do direito à moradia; mais empregos e melhores salários; a reforma agrária; e o investimento em energias limpas para a preservação do meio ambiente.
Entrevista: Francisco Soriano, do Sindipetro-RJ, questiona a pressa em explorar o pré-sal e chama atenção para o cuidado com o meio ambiente. Ouça aqui
A Petrobras completou 58 anos. Além de comemorarem a data, os cerca de 300 manifestantes se concentraram na tarde desta segunda-feira (3) em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) para reivindicar uma empresa 100% pública. Eles exigiram o fim dos leilões do óleo e do gás.
Após caminharem pelo Centro do Rio, realizaram um ato simbólico em frente à sede da Petrobras, na Avenida Chile. Houve a partilha de um bolo para representar a necessidade da distribuição de riqueza do país entre os trabalhadores.
Francisco Soriano, diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) disse que o dinheiro dos royalties do petróleo deve servir para melhorar a qualidade de vida da população e não para dar lucros às transnacionais.
Soriano lembrou que o país é auto-suficiente em petróleo e ressaltou que a exploração do óleo deve ser feita de acordo com as necessidades do país. Ele afirmou que a pressa em explorar o pré-sal, faixa de petróleo no fundo do mar, está ligada à logica de exportar as riquezas naturais brasileiras em estado bruto.
Entre as fatias do “bolo do petróleo” a ser dividido, os manifestantes citaram: a conquista de educação e saúde públicas e de qualidade; a garantia do direito à moradia; mais empregos e melhores salários; a reforma agrária; e o investimento em energias limpas para a preservação do meio ambiente.
Entrevista: Francisco Soriano, do Sindipetro-RJ, questiona a pressa em explorar o pré-sal e chama atenção para o cuidado com o meio ambiente. Ouça aqui
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