Por Agência Pulsar
A Corte Suprema de Justiça hondurenha absolveu de forma definitiva aos seis militares que expulsaram Manuel Zelaya durante o golpe de Estado de 2009. O ex-presidente de Honduras criticou a decisão.
A Corte Suprema de Justiça hondurenha absolveu de forma definitiva aos seis militares que expulsaram Manuel Zelaya durante o golpe de Estado de 2009. O ex-presidente de Honduras criticou a decisão.
O plenário de 15 magistrados confirmou a absolvição da cúpula militar com uma maioria de 12 contra três votos. O grupo foi responsável por prender Zelaya em casa, retirando o ex-presidente hondurenho do país.
Manuel Zelaya foi levado para Costa Rica durante o golpe de estado de 28 de junho de 2009. Os militares absolvidos formavam a Junta de Comandantes das Forças Armadas de Honduras. Atualmente, são oficiais reformados.
Antes da decisão da Corte, o Ministério Público de Honduras acusou os militares de abuso de autoridade. A pena prevista seria de quatro e seis anos de prisão.
A Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP) de Honduras denunciou os magistrados da Corte Suprema que apoiaram os militares no golpe de Estado.
O ex-presidente e atual líder da Frente, Manuel Zelaya, criticou a decisão de absolver os militares por meio de um comunicado. Ele manifestou que “os hondurenhos já sabiam da decisão nesse sentido”. Além disso, lamentou que a sentença “preteja os que deram o golpe”.
Manuel Zelaya foi levado para Costa Rica durante o golpe de estado de 28 de junho de 2009. Os militares absolvidos formavam a Junta de Comandantes das Forças Armadas de Honduras. Atualmente, são oficiais reformados.
Antes da decisão da Corte, o Ministério Público de Honduras acusou os militares de abuso de autoridade. A pena prevista seria de quatro e seis anos de prisão.
A Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP) de Honduras denunciou os magistrados da Corte Suprema que apoiaram os militares no golpe de Estado.
O ex-presidente e atual líder da Frente, Manuel Zelaya, criticou a decisão de absolver os militares por meio de um comunicado. Ele manifestou que “os hondurenhos já sabiam da decisão nesse sentido”. Além disso, lamentou que a sentença “preteja os que deram o golpe”.
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