Por Agência Pulsar
A Federação Catarinense de Futebol (FCF) emitiu nota nesta quinta-feira (25) ameaçando expulsar dos estádios torcedores que protestarem contra o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira.
O texto foi divulgado após manifestações das torcidas do Figueirense e do Avaí no último clássico pelo Campeonato Brasileiro, realizado no domingo no estádio Orlando Scarpelli, em Santa Catarina.
A FCF afirma que se baseou no Estatuto do Torcedor para tomar a decisão. No caso, recorreu ao artigo 13, para classificar a manifestação das torcidas como uma “infração”. O ponto destacado proíbe cartazes, bandeiras e outros símbolos de caráter racista e xenófobo.
Para João Marques, da Frente Nacional dos Torcedores (FNT), a postura da FCF criminaliza as torcidas. Ele explica que os protestos “Fora Ricardo Teixeira!” não são preconceituosos, mas políticos. O objetivo das manifestações é a “democratização do futebol”.
Marques lembra que a decisão da Federação Catarinense é tomada no contexto de preparação para a Copa do Mundo de 2014. Para ele, os megaeventos esportivos têm “elitizado o futebol”. O torcedor também diz que a “cultura torcedora brasileira” está sendo desrespeitada pelas imposições internacionais. Como exemplo, aponta a alta de preço dos ingressos.
O torcedor destaca que todo “amante do futebol” gosta da Copa do Mundo. No entanto, acredita que hoje o megaevento tem trazido “mazelas para as cidades”, como as "remoções forçadas de comunidades pobres".
A Frente Nacional dos Torcedores (FNT) define a decisão da Federação Catarinense de Futebol (FCF) como autoritária, lembrando que Ricardo Teixeira está há 22 anos no comando da CBF. O movimento questiona a transparência das eleições da entidade. (pulsar)
A FCF afirma que se baseou no Estatuto do Torcedor para tomar a decisão. No caso, recorreu ao artigo 13, para classificar a manifestação das torcidas como uma “infração”. O ponto destacado proíbe cartazes, bandeiras e outros símbolos de caráter racista e xenófobo.
Para João Marques, da Frente Nacional dos Torcedores (FNT), a postura da FCF criminaliza as torcidas. Ele explica que os protestos “Fora Ricardo Teixeira!” não são preconceituosos, mas políticos. O objetivo das manifestações é a “democratização do futebol”.
Marques lembra que a decisão da Federação Catarinense é tomada no contexto de preparação para a Copa do Mundo de 2014. Para ele, os megaeventos esportivos têm “elitizado o futebol”. O torcedor também diz que a “cultura torcedora brasileira” está sendo desrespeitada pelas imposições internacionais. Como exemplo, aponta a alta de preço dos ingressos.
O torcedor destaca que todo “amante do futebol” gosta da Copa do Mundo. No entanto, acredita que hoje o megaevento tem trazido “mazelas para as cidades”, como as "remoções forçadas de comunidades pobres".
A Frente Nacional dos Torcedores (FNT) define a decisão da Federação Catarinense de Futebol (FCF) como autoritária, lembrando que Ricardo Teixeira está há 22 anos no comando da CBF. O movimento questiona a transparência das eleições da entidade. (pulsar)
João Marques, da Frente Nacional dos Torcedores (FNT), diz que a decisão da Federação Catarinense de Futebol (FCF) desrespeita a liberdade de expressão. Áudio de 30s
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