Vence hoje (10) o prazo apontado por estudantes ao governo chileno para receber uma proposta sobre os rumos da Educação no país. Uma manifestação na capital Santiago reuniu 100 mil pessoas nesta terça-feira (9).
Por Agência Pulsar
O ministro secretário geral do governo, Andrés Chadwick, assegurou que está disposto a receber os estudantes em uma mesa de negociação. No entanto, o governo se recusa a apresentar uma nova proposta para a Educação.
A Confederação dos Estudantes do Chile (Confech) afirma que os 21 pontos propostos pelo governo são insuficientes para a transformação da ensino no Chile. Estudantes e professores seguem mobilizados e aguardam uma nova proposta por meio de um Acordo Social pela Educação.
Eles exigem que o direito à educação de qualidade esteja garantido em um nível constitucional. Pedem ainda para que se acabe o lucro com a educação chilena. Lutam por um sistema educativo gratuito, público e igualitário.
As organizações sociais e federações estudantis querem a convocatória de um plebiscito sobre o assunto. O objetivo é fazer com que a sociedade possa se pronunciar sobre qual sistema educativo o Chile deve ter. O governo nega a possibilidade de realizar a consulta pública no país, buscando levar a discussão para o âmbito legislativo.
As manifestações pela educação no Chile começaram no final do mês de abril e tem sido violentamente reprimidas pela polícia. De início, os protestos reuniam apenas estudantes, mas ganharam adesão de outros setores sociais.
A Confederação dos Estudantes do Chile (Confech) afirma que os 21 pontos propostos pelo governo são insuficientes para a transformação da ensino no Chile. Estudantes e professores seguem mobilizados e aguardam uma nova proposta por meio de um Acordo Social pela Educação.
Eles exigem que o direito à educação de qualidade esteja garantido em um nível constitucional. Pedem ainda para que se acabe o lucro com a educação chilena. Lutam por um sistema educativo gratuito, público e igualitário.
As organizações sociais e federações estudantis querem a convocatória de um plebiscito sobre o assunto. O objetivo é fazer com que a sociedade possa se pronunciar sobre qual sistema educativo o Chile deve ter. O governo nega a possibilidade de realizar a consulta pública no país, buscando levar a discussão para o âmbito legislativo.
As manifestações pela educação no Chile começaram no final do mês de abril e tem sido violentamente reprimidas pela polícia. De início, os protestos reuniam apenas estudantes, mas ganharam adesão de outros setores sociais.
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