Por Leonardo Possidonio
Não há dúvidas de que Pelé e Zico foram grandes jogadores. Foram também pessoas que dedicaram boa parte de suas carreiras profissionais a um único clube. Fizeram grandes jogos, conquistaram muitos títulos, enlouqueceram multidões.
Mas, Edson e Arthur nas suas atuais carreiras profissionais têm apresentado atitudes que se distanciam de qualquer concepção em torno de um futebol de massas e cultura popular. Muito pelo contrário, se aproximam de uma visão em que o futebol é apenas um espaço para investimento financeiro que gere lucros. Isto inclui o apoio a “contra-reforma” do Maracanã e o desapego (dedicação) dos jogadores a um único clube.
No atual estado das coisas é com grande felicidade, ainda que raro, que nos deparamos com atitudes que destoam desse caminho. Tem sido uma constância jogadores muito jovens deixaram seu clube de formação por conta de uma proposta de algum clube europeu. E não precisa ser nem um clube mediano, qualquer razoável proposta tem sido aceita. E os clubes, por vários motivos, não conseguem – quando querem – segurarem seus jogadores.
Neymar, ao revelar sua vontade – com passos concretos, pois poderia ter se transferido para a Europa desde meados do ano passado – de permanecer no Santos até meados de 2012 é uma grande vitória para o futebol. Evidentemente, pro futebol brasileiro é ainda maior. Mas, para quem gosta e quer ver sempre jogadores comprometidos com seus times, é sem dúvida uma atitude admirável.
O projeto de gênio da Vila Belmiro tem mostrado de fato que esta é uma realidade possível. Para os quem duvidavam de seu potencial: seus títulos findaram qualquer desconfiança. Para Edson e Arthur: uma atitude para servir de exemplo.
Não há dúvidas de que Pelé e Zico foram grandes jogadores. Foram também pessoas que dedicaram boa parte de suas carreiras profissionais a um único clube. Fizeram grandes jogos, conquistaram muitos títulos, enlouqueceram multidões.
Mas, Edson e Arthur nas suas atuais carreiras profissionais têm apresentado atitudes que se distanciam de qualquer concepção em torno de um futebol de massas e cultura popular. Muito pelo contrário, se aproximam de uma visão em que o futebol é apenas um espaço para investimento financeiro que gere lucros. Isto inclui o apoio a “contra-reforma” do Maracanã e o desapego (dedicação) dos jogadores a um único clube.
No atual estado das coisas é com grande felicidade, ainda que raro, que nos deparamos com atitudes que destoam desse caminho. Tem sido uma constância jogadores muito jovens deixaram seu clube de formação por conta de uma proposta de algum clube europeu. E não precisa ser nem um clube mediano, qualquer razoável proposta tem sido aceita. E os clubes, por vários motivos, não conseguem – quando querem – segurarem seus jogadores.
Neymar, ao revelar sua vontade – com passos concretos, pois poderia ter se transferido para a Europa desde meados do ano passado – de permanecer no Santos até meados de 2012 é uma grande vitória para o futebol. Evidentemente, pro futebol brasileiro é ainda maior. Mas, para quem gosta e quer ver sempre jogadores comprometidos com seus times, é sem dúvida uma atitude admirável.
O projeto de gênio da Vila Belmiro tem mostrado de fato que esta é uma realidade possível. Para os quem duvidavam de seu potencial: seus títulos findaram qualquer desconfiança. Para Edson e Arthur: uma atitude para servir de exemplo.
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