Por Agência Pulsar (Foto: Rodrigo Noel)
A Marcha por uma Copa do Povo reuniu no último sábado (30) cerca de mil manifestantes que protestaram contra os impactos que os megaeventos esportivos vem gerando na cidade do Rio de Janeiro.
Pela manhã, movimentos sociais, partidos políticos, representantes do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas, estudantes, professores, e torcedores do movimento “Fora Ricardo Teixeira”, se reuniram no Largo do Machado, zona sul da cidade. Após a concentração marcharam até o Marina da Glória onde estava sendo realizado o sorteio das eliminatórios da Copa 2014.
O Comitê Popular, assim como as demais organizações, denunciam diversas violações cometidas pelas autoridades para a implementação dos eventos. Para receber os jogos, estados e municípios aplicam diversas leis de exceção, que privilegiam interesses de empresas e construtoras em detrimento das necessidades da população.
Estima-se que apenas no Rio de janeiro, cerca de 25 mil pessoas terão suas casas removidas para garantir a infraestrutura dos jogos. Diversas comunidades denunciam a falta de informação por parte das autoridades e garantem que não estão sendo devidamente consultadas sobre os possíveis desalojos. Além de protestar contra asremoções, os manifestantes pediam por melhores políticas públicas de habitação.
Os professores da rede estadual de ensino, que estão há quase dois meses em greve também apoiaram massivamente a manifestação. (pulsar)
Pela manhã, movimentos sociais, partidos políticos, representantes do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas, estudantes, professores, e torcedores do movimento “Fora Ricardo Teixeira”, se reuniram no Largo do Machado, zona sul da cidade. Após a concentração marcharam até o Marina da Glória onde estava sendo realizado o sorteio das eliminatórios da Copa 2014.
O Comitê Popular, assim como as demais organizações, denunciam diversas violações cometidas pelas autoridades para a implementação dos eventos. Para receber os jogos, estados e municípios aplicam diversas leis de exceção, que privilegiam interesses de empresas e construtoras em detrimento das necessidades da população.
Estima-se que apenas no Rio de janeiro, cerca de 25 mil pessoas terão suas casas removidas para garantir a infraestrutura dos jogos. Diversas comunidades denunciam a falta de informação por parte das autoridades e garantem que não estão sendo devidamente consultadas sobre os possíveis desalojos. Além de protestar contra asremoções, os manifestantes pediam por melhores políticas públicas de habitação.
Os professores da rede estadual de ensino, que estão há quase dois meses em greve também apoiaram massivamente a manifestação. (pulsar)
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