Por Agência Pulsar
Amanhã (1º) um ato na cidade de Niterói, estado do Rio de Janeiro, vai protestar contra o aumento da tarifa das Barcas S/A, que faz o trajeto Rio/Niterói pela Baía de Guanabara. O valor da passagem sofrerá um aumento de mais de 60%.
Investigados pela polícia, alguns manifestantes denunciam a perseguição e a criminalização do protesto. Além do preço da passagem, que vai passar de dois reais e 80 centavos para quatro reais e 50 centavos, os usuários protestam contra os frequentes acidentes, atrasos e superlotação que atrapalham o cotidiano de milhares de pessoas.
A manifestação está marcada para o mesmo dia do aumento, dia 1º de março. O protesto e um abaixo-assinado com críticas aos serviços das Barcas S/A começaram a ser articulados pela Internet. Depois disso, a polícia começou a convocar os internautas que estão organizando o ato público.
O professor Henrique Monnerat foi uma das quatro pessoas que receberam uma mandado de intimação da Justiça que os acusa de incitação ao crime. No entanto, ele afirma ter sempre se manifestado de forma pacífica e democrática.
Monnerat relata ter sofrido perseguição, denunciando a repressão durante outra manifestação. Em um vídeo publicado na internet, Henrique afirma que ação policial demonstra uma tentativa de criminalização por parte da empresa do movimento social em defesa de um transporte de qualidade.
O protesto contra o aumento do valor da passagem das barcas ocorre nesta quinta-feira (1º). Está marcado para às 7h da manhã, na Estação Araribóia, centro da cidade fluminense Niterói.
Investigados pela polícia, alguns manifestantes denunciam a perseguição e a criminalização do protesto. Além do preço da passagem, que vai passar de dois reais e 80 centavos para quatro reais e 50 centavos, os usuários protestam contra os frequentes acidentes, atrasos e superlotação que atrapalham o cotidiano de milhares de pessoas.
A manifestação está marcada para o mesmo dia do aumento, dia 1º de março. O protesto e um abaixo-assinado com críticas aos serviços das Barcas S/A começaram a ser articulados pela Internet. Depois disso, a polícia começou a convocar os internautas que estão organizando o ato público.
O professor Henrique Monnerat foi uma das quatro pessoas que receberam uma mandado de intimação da Justiça que os acusa de incitação ao crime. No entanto, ele afirma ter sempre se manifestado de forma pacífica e democrática.
Monnerat relata ter sofrido perseguição, denunciando a repressão durante outra manifestação. Em um vídeo publicado na internet, Henrique afirma que ação policial demonstra uma tentativa de criminalização por parte da empresa do movimento social em defesa de um transporte de qualidade.
O protesto contra o aumento do valor da passagem das barcas ocorre nesta quinta-feira (1º). Está marcado para às 7h da manhã, na Estação Araribóia, centro da cidade fluminense Niterói.
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