Por FA, Agência Rio de Notícias
Os 11 policiais militares acusados de envolvimento no assassinato da juíza Patrícia Acioli enfrentarão o júri popular, segundo decisão reafirmada pelo juiz Peterson Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói, responsável pelo caso. Ele não acatou os recursos da defesa dos policiais, que tentava evitar o julgamento dos militares pelo Tribunal do Júri.
O magistrado também negou a transferência dos acusados para outras cadeias, conforme pretendia a defesa, alegando problemas de saúde. “No momento, não autorizo transferência de preso para outras unidades. Supostas enfermidades devem ser examinadas pela direção da unidade prisional”, informou o juiz em decisão pulbicada na página do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro na internet..
A juíza Patrícia Acioli foi morta em uma emboscada no dia 11 de agosto de 2011, com 21 tiros, na frente de casa, em um bairro da região oceânica de Niterói. Os acusados são policiais militares que estavam lotados no Batalhão de São Gonçalo. Eles serão julgados por homicídio qualificado e formação de quadrilha.
Os 11 policiais militares acusados de envolvimento no assassinato da juíza Patrícia Acioli enfrentarão o júri popular, segundo decisão reafirmada pelo juiz Peterson Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói, responsável pelo caso. Ele não acatou os recursos da defesa dos policiais, que tentava evitar o julgamento dos militares pelo Tribunal do Júri.
O magistrado também negou a transferência dos acusados para outras cadeias, conforme pretendia a defesa, alegando problemas de saúde. “No momento, não autorizo transferência de preso para outras unidades. Supostas enfermidades devem ser examinadas pela direção da unidade prisional”, informou o juiz em decisão pulbicada na página do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro na internet..
A juíza Patrícia Acioli foi morta em uma emboscada no dia 11 de agosto de 2011, com 21 tiros, na frente de casa, em um bairro da região oceânica de Niterói. Os acusados são policiais militares que estavam lotados no Batalhão de São Gonçalo. Eles serão julgados por homicídio qualificado e formação de quadrilha.
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