Por Gustavo Hennemann, em Observatório da Imprensa
O jornalista Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, 51, foi morto a tiros na noite de domingo (12/02) na cidade de Ponta Porã (MS), na fronteira do Brasil com o Paraguai. Paulo Rocaro, como era conhecido, editava o Jornal da Praça – veículo impresso local de circulação diária – e também dirigia o site de notícias MercosulNews.com. Sozinho, ele dirigia o próprio carro no centro da cidade quando foi atacado, por volta das 23h30, por dois homens que estavam em uma motocicleta.
Eles atiraram mais de dez vezes contra o carro de Paulo Rocaro. Cinco disparos acertaram o jornalista, que mesmo assim conseguiu pedir ajuda em um hotel. Levado para um hospital, o jornalista morreu seis horas depois do atentado. A polícia diz que não descarta “motivação política” no atentado, mas afirma que não havia registro de ameaças contra o jornalista.
A ANJ (Associação Nacional de Jornais) lamentou o “bárbaro assassinato” do jornalista e pediu uma “rápida investigação” do crime. O diretor-executivo da associação, Ricardo Pedreira, disse que a entidade acompanhará o caso para saber se ele tem relação com a atividade profissional de Rocaro. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul também lamentou o homicídio e cobrou das autoridades locais “agilidade nas investigações” para esclarecimento do assassinato. Em nota, o sindicato informou que Rocaro era “reconhecido pelos colegas como defensor da categoria” e sempre esteve “preocupado com questões ligadas ao exercício da profissão, como qualidade do trabalho jornalístico, segurança dos profissionais e condições de trabalho”.
Em novembro do ano passado, Paulo Rocaro concedeu uma entrevista na qual mencionava os riscos que os jornalistas corriam ao atuar em uma região de fronteira.
Polícia acredita que jornalista de MS foi morto por vingança
O jornalista Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, 51, assassinado a tiros no último domingo (12/2) em Ponta Porã (MS), foi provavelmente morto em razão de seu trabalho na imprensa local, avalia a Polícia Civil após ouvir depoimentos de seus parentes e colegas.
O delegado Odorico Mesquita, que investiga o caso, suspeita de uma “vingança” de criminosos que se sentiam prejudicados pela atuação do jornalista. Paulo Rocaro, como era conhecido, editava o Jornal da Praça e dirigia o site MercosulNews.com.
Ele foi atacado no centro da cidade por dois homens de moto. Atingido por quatro tiros, foi levado ao hospital, mas morreu horas depois.
Segundo o delegado, ele era um “jornalista combativo” nas áreas “criminal e política”. A Polícia Nacional do Paraguai foi acionada para tentar achar os responsáveis.
Ontem a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ligada à Organização dos Estados Americanos, divulgou nota de repúdio ao crime.
Eles atiraram mais de dez vezes contra o carro de Paulo Rocaro. Cinco disparos acertaram o jornalista, que mesmo assim conseguiu pedir ajuda em um hotel. Levado para um hospital, o jornalista morreu seis horas depois do atentado. A polícia diz que não descarta “motivação política” no atentado, mas afirma que não havia registro de ameaças contra o jornalista.
A ANJ (Associação Nacional de Jornais) lamentou o “bárbaro assassinato” do jornalista e pediu uma “rápida investigação” do crime. O diretor-executivo da associação, Ricardo Pedreira, disse que a entidade acompanhará o caso para saber se ele tem relação com a atividade profissional de Rocaro. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul também lamentou o homicídio e cobrou das autoridades locais “agilidade nas investigações” para esclarecimento do assassinato. Em nota, o sindicato informou que Rocaro era “reconhecido pelos colegas como defensor da categoria” e sempre esteve “preocupado com questões ligadas ao exercício da profissão, como qualidade do trabalho jornalístico, segurança dos profissionais e condições de trabalho”.
Em novembro do ano passado, Paulo Rocaro concedeu uma entrevista na qual mencionava os riscos que os jornalistas corriam ao atuar em uma região de fronteira.
Polícia acredita que jornalista de MS foi morto por vingança
O jornalista Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, 51, assassinado a tiros no último domingo (12/2) em Ponta Porã (MS), foi provavelmente morto em razão de seu trabalho na imprensa local, avalia a Polícia Civil após ouvir depoimentos de seus parentes e colegas.
O delegado Odorico Mesquita, que investiga o caso, suspeita de uma “vingança” de criminosos que se sentiam prejudicados pela atuação do jornalista. Paulo Rocaro, como era conhecido, editava o Jornal da Praça e dirigia o site MercosulNews.com.
Ele foi atacado no centro da cidade por dois homens de moto. Atingido por quatro tiros, foi levado ao hospital, mas morreu horas depois.
Segundo o delegado, ele era um “jornalista combativo” nas áreas “criminal e política”. A Polícia Nacional do Paraguai foi acionada para tentar achar os responsáveis.
Ontem a Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ligada à Organização dos Estados Americanos, divulgou nota de repúdio ao crime.
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