Cuidado! Machismo mata |
Por Agência Pulsar
A Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), recebeu denúncias de mulheres mexicanas sobre um caso de tortura sexual em Atenco, no México.
O crime aconteceu durante uma repressão policial em maio de 2006. O Centro de Direitos Humanos Miguel Agustín Pro Juárez (Centro Prodh) destaca que os policiais se utilizaram de maneira excessiva da força pública mexicana para desmobilizar o protesto social em Texcoco e em San Salvador Atenco.
Ao menos 26 mulheres reportaram casos de violência durante a intervenção policial. Delas, 11 fizeram denúncias de tortura sexual por parte de policiais. Também registraram a falta de acesso à Justiça mexicana para resolução do caso.
O Centro Prodh e o Centro pela Justiça e pelo Direito Internacional (Cejil) apontam que o Estado mexicano sempre atrasou a apresentação de seus relatórios sobre o caso.
Diante da dificuldade de retorno dentro de instâncias nacionais, essas 11 mulheres já tinham apresentado denúncias por meio de uma petição na CIDH em 2008. Em dezembro de 2009, essa petição foi encaminhada ao governo mexicano, que não deu retorno sobre estas obrigações internacionais.
A Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), recebeu denúncias de mulheres mexicanas sobre um caso de tortura sexual em Atenco, no México.
O crime aconteceu durante uma repressão policial em maio de 2006. O Centro de Direitos Humanos Miguel Agustín Pro Juárez (Centro Prodh) destaca que os policiais se utilizaram de maneira excessiva da força pública mexicana para desmobilizar o protesto social em Texcoco e em San Salvador Atenco.
Ao menos 26 mulheres reportaram casos de violência durante a intervenção policial. Delas, 11 fizeram denúncias de tortura sexual por parte de policiais. Também registraram a falta de acesso à Justiça mexicana para resolução do caso.
O Centro Prodh e o Centro pela Justiça e pelo Direito Internacional (Cejil) apontam que o Estado mexicano sempre atrasou a apresentação de seus relatórios sobre o caso.
Diante da dificuldade de retorno dentro de instâncias nacionais, essas 11 mulheres já tinham apresentado denúncias por meio de uma petição na CIDH em 2008. Em dezembro de 2009, essa petição foi encaminhada ao governo mexicano, que não deu retorno sobre estas obrigações internacionais.
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