Por Manoel Sampaio, em Setorial News
A petrolífera Chevron Brasil Upstrem ainda não conseguiu controlar o vazamento de petróleo em um poço operado pela empresa na Bacia de Campos. O poço está situado no Campo de Frade, a 370 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, em uma profundidade de 1,2 mil metros. A Chevron já iniciou os procedimentos para fechar e abandonar o poço.
De acordo com nota divulgada pela companhia petrolífera, a mancha de óleo está a 120 quilômetros da costa do município fluminense de Campos e se desloca para alto-mar. Dezoito barcos da companhia e de outras empresas que operam na região estão no local do vazamento, auxiliando no trabalho de contenção, recolhimento e dispersão do óleo, considerado pesado.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgou nota no início da noite informando que aprovou o plano de abandono do poço apresentado pela Chevron. O plano prevê, na primeira etapa, o uso de lama pesada para “matar” o poço. Depois, o poço será cimentado para fechar o vazamento de forma definitiva.
A provável origem do vazamento é um poço de avaliação, fechado na última quarta-feira (9), de forma preventiva. A Chevron calcula que estão vazando para o Oceano Atlântico de 400 a 650 barris por dia. Mas para a ANP, o vazamento é menor, entre 200 e 330 barris diários. A mancha de óleo tem 163 quilômetros quadrados de área, aproximadamente metade da área da Baía de Guanabara.
A petrolífera Chevron Brasil Upstrem ainda não conseguiu controlar o vazamento de petróleo em um poço operado pela empresa na Bacia de Campos. O poço está situado no Campo de Frade, a 370 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, em uma profundidade de 1,2 mil metros. A Chevron já iniciou os procedimentos para fechar e abandonar o poço.
De acordo com nota divulgada pela companhia petrolífera, a mancha de óleo está a 120 quilômetros da costa do município fluminense de Campos e se desloca para alto-mar. Dezoito barcos da companhia e de outras empresas que operam na região estão no local do vazamento, auxiliando no trabalho de contenção, recolhimento e dispersão do óleo, considerado pesado.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgou nota no início da noite informando que aprovou o plano de abandono do poço apresentado pela Chevron. O plano prevê, na primeira etapa, o uso de lama pesada para “matar” o poço. Depois, o poço será cimentado para fechar o vazamento de forma definitiva.
A provável origem do vazamento é um poço de avaliação, fechado na última quarta-feira (9), de forma preventiva. A Chevron calcula que estão vazando para o Oceano Atlântico de 400 a 650 barris por dia. Mas para a ANP, o vazamento é menor, entre 200 e 330 barris diários. A mancha de óleo tem 163 quilômetros quadrados de área, aproximadamente metade da área da Baía de Guanabara.
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