Por Agência Rio
A Agência Nacional de Petróleo (ANP) não deverá revogar a licença de exploração de petróleo concedida à Chevron, afirmou nesta terça-feira (29), o assessor da diretoria da ANP, Silvio Jablonsk, em audiência pública no Senado.
Segundo ele, a cassação da licença implicaria quebra de contrato.
“Em nenhum momento se pensou em cassar o registro da empresa no Brasil”, disse Jablonski, explicando que a extração de óleo está suspensa até que as causas do acidente estejam esclarecidos, mas que a empresa provavelmente poderá dar continuidade à exploração mais adiante.
A ANP suspendeu as atividades de perfuração da Chevron no Campo de Frade no último dia 23, até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições de segurança do local.
A Agência Nacional de Petróleo (ANP) não deverá revogar a licença de exploração de petróleo concedida à Chevron, afirmou nesta terça-feira (29), o assessor da diretoria da ANP, Silvio Jablonsk, em audiência pública no Senado.
Segundo ele, a cassação da licença implicaria quebra de contrato.
“Em nenhum momento se pensou em cassar o registro da empresa no Brasil”, disse Jablonski, explicando que a extração de óleo está suspensa até que as causas do acidente estejam esclarecidos, mas que a empresa provavelmente poderá dar continuidade à exploração mais adiante.
A ANP suspendeu as atividades de perfuração da Chevron no Campo de Frade no último dia 23, até que sejam identificadas as causas e os responsáveis pelo vazamento de petróleo e restabelecidas as condições de segurança do local.
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