Concentração dos educadores em greve na Cinelândia. (Foto: Dirley Santos) |
Os educadores estão desde a manhã de hoje (30/9) pressionando os vereadores e a presidência da casa legislativa da capital fluminense para que retirem o 'caráter de urgência' do projeto de plano de carreira da categoria. Para o Sepe-RJ (Sindicato Estadual de Profissionais de Educação), a proposta não contempla 93% da categoria e institucionaliza ainda mais penalidades para os trabalhadores da educação.
No último sábado a Polícia Militar desocupou o plenário da câmara, onde se encontravam cerca de 200 educadores, além de dezenas que permaneciam acampados do lado de fora da Câmara Municipal. Diversas denúncias de abuso de autoridade e uso excessivo de força foram feitas.
O líder do governo na Câmara Municipal marcou uma audiência na com o Sepe na manhã de hoje, mas a polícia impediu a entrada dos representantes da categoria durante toda a manhã e ainda cercou os educadores que permaneciam acampados na calçada da câmara. A polícia militar ao agrediu diversos manifestantes presentes e jogou de maneira indiscriminada spray de pimenta entre os presentes a manifestação que seguia pacífica. Depois de muita negociação e pressão da categoria, a direção do sindicato foi autorizada a entrar no prédio da Câmara.
Em breve postaremos mais informações.
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