Por Agência Pulsar
Mahadeo Roopchands Sadloo, de 55 anos, participava da Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP) de Honduras. Ele foi morto nesta quarta-feira (7) enquanto trabalhava no seu estabelecimento comercial na capital Tegucigalpa.
Emmo Sadloo, como era mais conhecido, levou cinco tiros. Um deles na cabeça e os outros quatro no peito. Rasel Tomé, dirigente da Frente, afirma que o assassinato foi premeditado e pede investigação ao governo de Honduras.
Manuel Zelaya, ex-presidente deposto pelo Golpe de Estado de 2009, também qualificou o assassinato como crime político. De acordo com ele, a morte do militante é uma “declaração de guerra” à Frente de Resistência Popular de Honduras (FNRP).
Foi Sadloo quem acompanhou o ex- presidente hondurenho no regresso de forma clandestina a Honduras em setembro de 2009. Depois do Golpe de Estado, as violações aos direitos humanos aumentaram no país, com o assassinato de jornalistas e de ativistas políticos.
O atual presidente de Honduras, Porfírio Lobo, lamentou a morte do militante e prometeu investigar o caso. Em junho de 2010, organizações e defensores dos Direitos Humanos, além de parlamentares europeus, denunciaram que a impunidade em Honduras alcança 90% dos casos.
Mahadeo Roopchands Sadloo, de 55 anos, participava da Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP) de Honduras. Ele foi morto nesta quarta-feira (7) enquanto trabalhava no seu estabelecimento comercial na capital Tegucigalpa.
Emmo Sadloo, como era mais conhecido, levou cinco tiros. Um deles na cabeça e os outros quatro no peito. Rasel Tomé, dirigente da Frente, afirma que o assassinato foi premeditado e pede investigação ao governo de Honduras.
Manuel Zelaya, ex-presidente deposto pelo Golpe de Estado de 2009, também qualificou o assassinato como crime político. De acordo com ele, a morte do militante é uma “declaração de guerra” à Frente de Resistência Popular de Honduras (FNRP).
Foi Sadloo quem acompanhou o ex- presidente hondurenho no regresso de forma clandestina a Honduras em setembro de 2009. Depois do Golpe de Estado, as violações aos direitos humanos aumentaram no país, com o assassinato de jornalistas e de ativistas políticos.
O atual presidente de Honduras, Porfírio Lobo, lamentou a morte do militante e prometeu investigar o caso. Em junho de 2010, organizações e defensores dos Direitos Humanos, além de parlamentares europeus, denunciaram que a impunidade em Honduras alcança 90% dos casos.
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