Por Danilo Augusto, da Radioagência NP.
ÁUDIO - A intervenção do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RJ) do estado do Rio de Janeiro motivou o retorno às atividades dos operários que realizam a reforma do estádio do Maracanã. Na última sexta-feira (16) o TRT julgou a greve improcedente e determinou a volta imediata ao trabalho.
O diretor geral do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada do Rio de Janeiro, Alexandre da Silva Rufino, afirma que em 19 dias de greve, nenhuma reivindicação dos trabalhadores foi atendida.
“Voltamos por livre e espontânea pressão do Ministério do Trabalho. Está um clima de chateação entre os companheiros. Mesmo com todos os problemas, o Consórcio Maracanã está com 1.3 mil trabalhadores e ainda continua selecionando mais. Devem chegar mais 4 mil.”
Os operários reivindicam do Consórcio Maracanã Rio 2014, responsável pelas obras, reajuste no valor da cesta básica, de R$ 160 para R$ 180. Eles também pedem melhoria na alimentação servida e segurança no trabalho.
Alexandre também afirma que o Consórcio está tratando os trabalhadores de forma diferenciada, fato que pode ser visto no oferecimento de plano de saúde.
“O Consórcio está fazendo uma discriminação entre os trabalhadores. Ele está dando o plano de saúde para os encarregados e não está fornecendo para os trabalhadores que colocam a mão na massa, literalmente.”
Esta é a segunda greve da categoria. A primeira foi em agosto. Durante esta semana o Sindicato realizará uma série de assembleias com o Consórcio. O objetivo é avançar na pauta apresentada pelos trabalhadores.
ÁUDIO - A intervenção do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RJ) do estado do Rio de Janeiro motivou o retorno às atividades dos operários que realizam a reforma do estádio do Maracanã. Na última sexta-feira (16) o TRT julgou a greve improcedente e determinou a volta imediata ao trabalho.
O diretor geral do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada do Rio de Janeiro, Alexandre da Silva Rufino, afirma que em 19 dias de greve, nenhuma reivindicação dos trabalhadores foi atendida.
“Voltamos por livre e espontânea pressão do Ministério do Trabalho. Está um clima de chateação entre os companheiros. Mesmo com todos os problemas, o Consórcio Maracanã está com 1.3 mil trabalhadores e ainda continua selecionando mais. Devem chegar mais 4 mil.”
Os operários reivindicam do Consórcio Maracanã Rio 2014, responsável pelas obras, reajuste no valor da cesta básica, de R$ 160 para R$ 180. Eles também pedem melhoria na alimentação servida e segurança no trabalho.
Alexandre também afirma que o Consórcio está tratando os trabalhadores de forma diferenciada, fato que pode ser visto no oferecimento de plano de saúde.
“O Consórcio está fazendo uma discriminação entre os trabalhadores. Ele está dando o plano de saúde para os encarregados e não está fornecendo para os trabalhadores que colocam a mão na massa, literalmente.”
Esta é a segunda greve da categoria. A primeira foi em agosto. Durante esta semana o Sindicato realizará uma série de assembleias com o Consórcio. O objetivo é avançar na pauta apresentada pelos trabalhadores.
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