Por Pulsar Brasil
RIO DE JANEIRO – MEMÓRIA.
Movimentos e organizações sociais, religiosas e de defesa dos direitos humanos vão realizar hoje (22) pela tarde uma caminhada intitulada “Candelária Nunca Mais”, no Centro do Rio.
A caminhada sairá da Igreja da Candelária, atravessando a Avenida Rio Branco até a Cinelândia, também no Centro da cidade. A atividade vai lembrar o episódio de violência ocorrido em 1993.
Na época, cerca de 40 jovens que dormiam na praça da Igreja da Candelária foram alvo de tiros. Seis crianças e dois adultos morreram.
Para Maria de Fátima da Silva, da Pastoral do Menor Regional do Rio de Janeiro, a Chacina da Candelária evidenciou um problema da segurança pública e a criminalização da pobreza.
Ela destaca que “algumas pessoas teimam em vitimar crianças e adolescentes” por não serem considerados “sujeitos de direitos”, mas sim “objetos”. Ela ressalta que a sociedade ainda deve muito às crianças e adolescentes.
Neste sábado (23), a Chacina da Candelária completa 18 anos. Uma carreata por algumas comunidades cariocas chamará atenção para a violência contra as crianças e adolescentes.
As manifestações em recordação à Chacina da Candelária começaram nesta quinta-feira (21). A abertura das atividades ocorreu em frente à igreja, onde mães do Rio e de outros estados realizaram uma vigília pela paz e solidariedade.
As ações que recordaram a Chacina da Candelária levaram lemas como “luta pela vida”, “lembrar é reagir” e “esquecer é permitir”. (pulsar/adital)
Movimentos e organizações sociais, religiosas e de defesa dos direitos humanos vão realizar hoje (22) pela tarde uma caminhada intitulada “Candelária Nunca Mais”, no Centro do Rio.
A caminhada sairá da Igreja da Candelária, atravessando a Avenida Rio Branco até a Cinelândia, também no Centro da cidade. A atividade vai lembrar o episódio de violência ocorrido em 1993.
Na época, cerca de 40 jovens que dormiam na praça da Igreja da Candelária foram alvo de tiros. Seis crianças e dois adultos morreram.
Para Maria de Fátima da Silva, da Pastoral do Menor Regional do Rio de Janeiro, a Chacina da Candelária evidenciou um problema da segurança pública e a criminalização da pobreza.
Ela destaca que “algumas pessoas teimam em vitimar crianças e adolescentes” por não serem considerados “sujeitos de direitos”, mas sim “objetos”. Ela ressalta que a sociedade ainda deve muito às crianças e adolescentes.
Neste sábado (23), a Chacina da Candelária completa 18 anos. Uma carreata por algumas comunidades cariocas chamará atenção para a violência contra as crianças e adolescentes.
As manifestações em recordação à Chacina da Candelária começaram nesta quinta-feira (21). A abertura das atividades ocorreu em frente à igreja, onde mães do Rio e de outros estados realizaram uma vigília pela paz e solidariedade.
As ações que recordaram a Chacina da Candelária levaram lemas como “luta pela vida”, “lembrar é reagir” e “esquecer é permitir”. (pulsar/adital)
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