segunda-feira, 14 de outubro de 2013

17 de outubro é dia de mobilização nacional contra os leilões do petróleo

No dia 17 de outubro, quatro dias antes do leilão de Libra, a CSP-Conlutas e demais entidades sindicais, do movimento popular e estudantil, convocam mais um dia nacional de mobilização. Precisamos lutar com todas as nossas forças para impedir que o governo federal cometa esse crime contra o povo brasileiro.

Era assim que Dilma, antes de ser eleita, denominava a privatização do pré-sal e do petróleo do Brasil: um CRIME. Depois que foi eleita, não só deu continuidade a política de privatização, mas no seu primeiro leilão, a 11ª rodada, entregou mais blocos de petróleo que FHC em oito anos.

Agora a presidente disse que vai leiloar o campo de Libra no dia 21 de outubro. Será a maior privatização já vista no país, caso aconteça. O que o governo anuncia na imprensa é que o dinheiro arrecadado no leilão é para fazer caixa para pagar juros e amortizações da dívida pública.

Leia  também: PAÍS VENDE RECURSOS NATURAIS PARA PAGAR A DÍVIDA

Ou seja, além de entregar nosso petróleo para as multinacionais, nenhum centavo vai ficar para o povo. Tudo vai para os bancos, os mesmos donos das multinacionais petrolíferas que estão levando embora as riquezas do nosso subsolo.


Veja só, as ofertas do patrimônio público do Brasil são lançadas no balcão do banco Goldman Sachs para duas famílias de banqueiros (Rockefeller e Rothschild), os mesmo donos das maiores Big Oil que estão de espia na moita do pré-sal. O mais chocante é que os financiamentos das compras realizadas pelo setor privado internacional, inclusive do campo colossal de Libra, devem ser feitas pelos bancos públicos do Brasil, principalmente o BNDES.

As multinacionais estão entrando nesse negócio sem risco nenhum. Qualquer poço que furar na área do pré-sal vai ter petróleo e a união ainda vai ter que ressarcir os custos que essas empresas tiveram para perfurar o poço.

Está claro que o governo brasileiro compromete o futuro do país e do seu povo para defender os interesses dessas grande empresas.

Por isso todo esforço e energia do Sindipetro AL/SE e do Comitê Contra os Leilões do Petróleo estão direcionados nesse momento para barrar o leilão de Libra. Vamos no dia 17 de Outubro construir outra grande mobilização nacional.

Fonte: http://sindipetroalse.org.br/noticia/888/de-outubro-e-dia-de-mobilizacao-nacional-contra-os-leiloes

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No dia 17 de outubro, quatro dias antes do leilão de Libra, a CSP-Conlutas e demais entidades sindicais, do movimento popular e estudantil, convocam mais um dia nacional de mobilização. Precisamos lutar com todas as nossas forças para impedir que o governo federal cometa esse crime contra o povo brasileiro.

Era assim que Dilma, antes de ser eleita, denominava a privatização do pré-sal e do petróleo do Brasil: um CRIME. Depois que foi eleita, não só deu continuidade a política de privatização, mas no seu primeiro leilão, a 11ª rodada, entregou mais blocos de petróleo que FHC em oito anos.

Agora a presidente disse que vai leiloar o campo de Libra no dia 21 de outubro. Será a maior privatização já vista no país, caso aconteça. O que o governo anuncia na imprensa é que o dinheiro arrecadado no leilão é para fazer caixa para pagar juros e amortizações da dívida pública.

Leia  também: PAÍS VENDE RECURSOS NATURAIS PARA PAGAR A DÍVIDA

Ou seja, além de entregar nosso petróleo para as multinacionais, nenhum centavo vai ficar para o povo. Tudo vai para os bancos, os mesmos donos das multinacionais petrolíferas que estão levando embora as riquezas do nosso subsolo.

Veja só, as ofertas do patrimônio público do Brasil são lançadas no balcão do banco Goldman Sachs para duas famílias de banqueiros (Rockefeller e Rothschild), os mesmo donos das maiores Big Oil que estão de espia na moita do pré-sal. O mais chocante é que os financiamentos das compras realizadas pelo setor privado internacional, inclusive do campo colossal de Libra, devem ser feitas pelos bancos públicos do Brasil, principalmente o BNDES.

As multinacionais estão entrando nesse negócio sem risco nenhum. Qualquer poço que furar na área do pré-sal vai ter petróleo e a união ainda vai ter que ressarcir os custos que essas empresas tiveram para perfurar o poço.

Está claro que o governo brasileiro compromete o futuro do país e do seu povo para defender os interesses dessas grande empresas.

Por isso todo esforço e energia do Sindipetro AL/SE e do Comitê Contra os Leilões do Petróleo estão direcionados nesse momento para barrar o leilão de Libra. Vamos no dia 17 de Outubro construir outra grande mobilização nacional.

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No dia 17 de outubro, quatro dias antes do leilão de Libra, a CSP-Conlutas e demais entidades sindicais, do movimento popular e estudantil, convocam mais um dia nacional de mobilização. Precisamos lutar com todas as nossas forças para impedir que o governo federal cometa esse crime contra o povo brasileiro.

Era assim que Dilma, antes de ser eleita, denominava a privatização do pré-sal e do petróleo do Brasil: um CRIME. Depois que foi eleita, não só deu continuidade a política de privatização, mas no seu primeiro leilão, a 11ª rodada, entregou mais blocos de petróleo que FHC em oito anos.

Agora a presidente disse que vai leiloar o campo de Libra no dia 21 de outubro. Será a maior privatização já vista no país, caso aconteça. O que o governo anuncia na imprensa é que o dinheiro arrecadado no leilão é para fazer caixa para pagar juros e amortizações da dívida pública.

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Ou seja, além de entregar nosso petróleo para as multinacionais, nenhum centavo vai ficar para o povo. Tudo vai para os bancos, os mesmos donos das multinacionais petrolíferas que estão levando embora as riquezas do nosso subsolo.

Veja só, as ofertas do patrimônio público do Brasil são lançadas no balcão do banco Goldman Sachs para duas famílias de banqueiros (Rockefeller e Rothschild), os mesmo donos das maiores Big Oil que estão de espia na moita do pré-sal. O mais chocante é que os financiamentos das compras realizadas pelo setor privado internacional, inclusive do campo colossal de Libra, devem ser feitas pelos bancos públicos do Brasil, principalmente o BNDES.

As multinacionais estão entrando nesse negócio sem risco nenhum. Qualquer poço que furar na área do pré-sal vai ter petróleo e a união ainda vai ter que ressarcir os custos que essas empresas tiveram para perfurar o poço.

Está claro que o governo brasileiro compromete o futuro do país e do seu povo para defender os interesses dessas grande empresas.

Por isso todo esforço e energia do Sindipetro AL/SE e do Comitê Contra os Leilões do Petróleo estão direcionados nesse momento para barrar o leilão de Libra. Vamos no dia 17 de Outubro construir outra grande mobilização nacional.

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