por Almir Cezar, de Brasília
Este sábado, 7 de setembro acontece por todas as capitais e grandes cidades do Brasil, o 19º Grito dos Excluídos de 2013, tradicional protesto na data de celebração da Independência. O tema desse ano é “Juventude que ousa lutar, constrói o projeto popular”. Assim, nesta data, jovens e trabalhadores vão novamente às ruas nos atos promovidos pelas pastorais e movimentos sociais para levantar as suas bandeiras.
Tradicionalmente, na comemoração do "Dia da Independência", "Dia da pátria" é realizado em todo o Brasil o "Grito dos Excluídos", que é uma manifestação legítima do povo que quer ser ouvido. Em quase duas décadas, esses movimentos sempre questionaram o status de "independência" a se comemorar no 7 de Setembro, reafirmando ser uma data de luta, especialmente a setores pobres e marginalizados da sociedade brasileira, os chamados "excluídos" do Grito. Fazendo alusão ao ensinado nas escolas Grito do Ipiranga, declaração dada pelo príncipe regente Dom Pedro, marco simbólico da Independência.
Neste ano, a juventude foi as ruas para exigir mudanças. O Grito dos Excluídos deste ano segundo seus convocado vem para mostrar que reivindicações em torno da Educação, a democratização dos meios de comunicação, exigir a reforma agrária e demarcação de terras indígenas e quilombolas, mostrar que somos contra o extermínio da juventude negra e pobre e que o povo deve decidir se quer megaeventos e grandes obras que violam direitos humanos, causam enormes impactos ambientais e beneficiam apenas grandes empresas.
Em Brasília, acontecerá um às 12 horas em frente da Rodoviária do Plano Piloto, embora com concentração às 09 horas, na praça no Museu Nacional de Brasília, simultaneamente ao desfile cívico-militar oficial. São esperados centenas de pessoas. O governo federal e do Distrito Federal reforçaram o contingente de forças de segurança na Esplanada dos Ministérios.
Neste ano, a juventude foi as ruas para exigir mudanças. O Grito dos Excluídos deste ano segundo seus convocado vem para mostrar que reivindicações em torno da Educação, a democratização dos meios de comunicação, exigir a reforma agrária e demarcação de terras indígenas e quilombolas, mostrar que somos contra o extermínio da juventude negra e pobre e que o povo deve decidir se quer megaeventos e grandes obras que violam direitos humanos, causam enormes impactos ambientais e beneficiam apenas grandes empresas.
Em Brasília, acontecerá um às 12 horas em frente da Rodoviária do Plano Piloto, embora com concentração às 09 horas, na praça no Museu Nacional de Brasília, simultaneamente ao desfile cívico-militar oficial. São esperados centenas de pessoas. O governo federal e do Distrito Federal reforçaram o contingente de forças de segurança na Esplanada dos Ministérios.
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