Por Fabiola Amaral, em Setorial News
O Ministério Público Federal (MPF) de Campos dos Goytacases (RJ) entrou com ação civil pública contra a companhia norte-americana Chevron, pedindo indenização de R$ 20 bilhões por danos ambientais e sociais causados pelo vazamento de óleo no campo de Frade, operado pela empresa na Bacia de Campos.
Segundo o MPF, a ação se estende à Transocean, que presta serviços de perfuração à Chevron. O MPF pede ainda que a Justiça Federal conceda liminar suspendendo todas as atividades de ambas as empresas sob pena de multa diária de R$ 500 milhões.
O MPF apurou, durante as investigações, que a Chevron e a Transocean não tiveram capacidade para controlar o vazamento, evidenciando a falha no planejamento e gerenciamento ambiental das companhias, e errou ao dimensionar o acidente.
Além disso, a Chevron admitiu um erro de cálculo para a exploração no poço onde ocorreu o acidente no campo de Frade, afirmando que a pressão no reservatório era superior à prevista e que a camada de ronha não era tão resistente quanto a empresa estimava.
A petrolífera norte-americana ainda omitiu informações à Agência Nacional de Petróleo (ANP), e demonstrou despreparo na execução do Plano de Contingência.
Após o julgamento definitivo da ação, o MPF pede a paralisação em definitivo das atividades da Chevron e da Transocean no Brasil.
O Ministério Público Federal (MPF) de Campos dos Goytacases (RJ) entrou com ação civil pública contra a companhia norte-americana Chevron, pedindo indenização de R$ 20 bilhões por danos ambientais e sociais causados pelo vazamento de óleo no campo de Frade, operado pela empresa na Bacia de Campos.
Segundo o MPF, a ação se estende à Transocean, que presta serviços de perfuração à Chevron. O MPF pede ainda que a Justiça Federal conceda liminar suspendendo todas as atividades de ambas as empresas sob pena de multa diária de R$ 500 milhões.
O MPF apurou, durante as investigações, que a Chevron e a Transocean não tiveram capacidade para controlar o vazamento, evidenciando a falha no planejamento e gerenciamento ambiental das companhias, e errou ao dimensionar o acidente.
Além disso, a Chevron admitiu um erro de cálculo para a exploração no poço onde ocorreu o acidente no campo de Frade, afirmando que a pressão no reservatório era superior à prevista e que a camada de ronha não era tão resistente quanto a empresa estimava.
A petrolífera norte-americana ainda omitiu informações à Agência Nacional de Petróleo (ANP), e demonstrou despreparo na execução do Plano de Contingência.
Após o julgamento definitivo da ação, o MPF pede a paralisação em definitivo das atividades da Chevron e da Transocean no Brasil.
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