O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro informou que ofereceu denúncia, com pedido de prisão preventiva, em face do missionário da Igreja Pentecostal Brilho Celeste, em Itaipava, Petrópolis - Região Serrana Fluminense - Robson Araújo da Silva, de 28 anos, pela prática dos crimes de estupro de vulnerável e de exploração sexual, ocorrida por nove meses até o mês de abril de 2012, contra um adolescente de 13 anos, que frequentava com a família o templo religioso.
Segundo a denúncia subscrita pela titular da Promotoria de Investigação Penal de Petrópolis, Maria de Lourdes Féo Polonio, o denunciado "por várias vezes e de forma continuada, na qualidade de mentor espiritual da vítima, praticou atos diversos da conjunção carnal com o menor".
Ainda de acordo com o MP, depois de molestar a vítima, "o denunciado passou a oferecer dinheiro, entre R$ 5 e R$ 10." Os abusos ocorriam num sítio em Itaipava. Ao requerer a prisão preventiva do denunciado, o MP salienta que, de acordo com as investigações, há provas da materialidade do crime e indícios suficientes de autoria, além do perigo do denunciado continuar abusando de outros adolescentes. Pelos dois crimes, a pena total do denunciado poderá ultrapassar 30 anos.
"A denúncia serve de alerta para outros possíveis infratores de que a rede de proteção a criança e adolescente encontra-se forte na cidade de Petrópolis e aqueles que infringem os direitos desses menores, havendo provas, serão denunciados", afirmou a Promotora de Justiça.
Segundo a denúncia subscrita pela titular da Promotoria de Investigação Penal de Petrópolis, Maria de Lourdes Féo Polonio, o denunciado "por várias vezes e de forma continuada, na qualidade de mentor espiritual da vítima, praticou atos diversos da conjunção carnal com o menor".
Ainda de acordo com o MP, depois de molestar a vítima, "o denunciado passou a oferecer dinheiro, entre R$ 5 e R$ 10." Os abusos ocorriam num sítio em Itaipava. Ao requerer a prisão preventiva do denunciado, o MP salienta que, de acordo com as investigações, há provas da materialidade do crime e indícios suficientes de autoria, além do perigo do denunciado continuar abusando de outros adolescentes. Pelos dois crimes, a pena total do denunciado poderá ultrapassar 30 anos.
"A denúncia serve de alerta para outros possíveis infratores de que a rede de proteção a criança e adolescente encontra-se forte na cidade de Petrópolis e aqueles que infringem os direitos desses menores, havendo provas, serão denunciados", afirmou a Promotora de Justiça.
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