A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou no fim da noite desta segunda-feira (9) por meio de nota, ter tomado conhecimento de um vazamento de “gotículas de óleo” a partir do solo marinho do Campo de Roncador, na Bacia de Campos, no litoral norte do Rio de Janeiro.
Roncador é operado pela Petrobras e vizinho ao Campo de Frade, operado pela norte-americana Chevron, onde ocorreu um vazamento de maiores proporções, no dia 7 de novembro do ano passado.
Segundo a nota da ANP, o ponto do vazamento no Campo do Roncador foi localizado a partir de inspeções submarinas feitas pela Petrobras utilizando um veículo de operação remota (remotely operated vehicle – ROV).
O vazamento está localizado a cerca de 500 metros do limite com o Campo de Frade, mas até o momento não foi identificada mancha de óleo na superfície do mar.
“Já foram coletadas amostras do óleo do Campo de Roncador, com o objetivo de identificar a origem do vazamento. Os resultados devem ser obtidos em até 48 horas”, diz a nota da agência reguladora, que “seguirá acompanhando estreitamente o incidente e manterá a sociedade informada sobre os seus desdobramentos”.
O vazamento em Roncador já foi confirmado pela Petrobras que, em nota, diz ter identificado o problema na tarde de domingo, durante inspeção submarina. Segundo a estatal, foi loclizada “uma exsudação [transpiração] de gotículas de óleo no solo marinho do Campo de Roncador, a 120 quilômetros da costa do Rio de Janeiro e a cerca de 500 metros do limite com o Campo de Frade”.
Na nota, a estatal diz ainda que “não foi encontrada nenhuma mancha de óleo na superfície do mar e que amostra das gotículas de óleo foi coletada para análise e identificação de sua origem”. A empresa ressalta que as “autoridades competentes” estão sendo informadas sobre a situação.
Roncador é operado pela Petrobras e vizinho ao Campo de Frade, operado pela norte-americana Chevron, onde ocorreu um vazamento de maiores proporções, no dia 7 de novembro do ano passado.
Segundo a nota da ANP, o ponto do vazamento no Campo do Roncador foi localizado a partir de inspeções submarinas feitas pela Petrobras utilizando um veículo de operação remota (remotely operated vehicle – ROV).
O vazamento está localizado a cerca de 500 metros do limite com o Campo de Frade, mas até o momento não foi identificada mancha de óleo na superfície do mar.
“Já foram coletadas amostras do óleo do Campo de Roncador, com o objetivo de identificar a origem do vazamento. Os resultados devem ser obtidos em até 48 horas”, diz a nota da agência reguladora, que “seguirá acompanhando estreitamente o incidente e manterá a sociedade informada sobre os seus desdobramentos”.
O vazamento em Roncador já foi confirmado pela Petrobras que, em nota, diz ter identificado o problema na tarde de domingo, durante inspeção submarina. Segundo a estatal, foi loclizada “uma exsudação [transpiração] de gotículas de óleo no solo marinho do Campo de Roncador, a 120 quilômetros da costa do Rio de Janeiro e a cerca de 500 metros do limite com o Campo de Frade”.
Na nota, a estatal diz ainda que “não foi encontrada nenhuma mancha de óleo na superfície do mar e que amostra das gotículas de óleo foi coletada para análise e identificação de sua origem”. A empresa ressalta que as “autoridades competentes” estão sendo informadas sobre a situação.
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