Por ONU Brasil
Porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), Adrian Edwards, informou nesta sexta-feira (9/3) a jornalistas em Genebra que, segundo autoridades do Iêmen, mais de 52 mil cidadãos estão deslocados internamente devido a conflitos intertribais, e entre as forças do governo e grupos militantes. Os números se juntam aos já 314 mil deslocados internos.
Apesar do acordo assinado em 2010 entre Governo e grupos armados Al-Houti, a situação ainda é frágil. “Continuamos a construir dois campos para os iemenitas e estamos fornecendo assistência aos deslocados. Estimamos que mais de 120 mil estão sujeitos a deslocamentos”, disse Edwards. “Nossa operação no Iêmen já assistiu mais de 80 mil”. Muitos dos que estão fugindo tem enfrentado dificuldades de transporte, com a ausência de ônibus e tarifas muito caras.
74 escolas estavam sendo usadas como abrigo por 20 mil refugiados. “Nós reabilitamos vários prédios vazios para promover abrigo para 2 mil deslocados e assim liberamos duas escolas para 3 mil alunos”. Devido à insegurança crescente que limita a movimentação, o ACNUR estabeleceu redes locais de monitoramento treinadas para reconhecer riscos à proteção dos deslocados e alertar a agência da ONU.
Apesar do acordo assinado em 2010 entre Governo e grupos armados Al-Houti, a situação ainda é frágil. “Continuamos a construir dois campos para os iemenitas e estamos fornecendo assistência aos deslocados. Estimamos que mais de 120 mil estão sujeitos a deslocamentos”, disse Edwards. “Nossa operação no Iêmen já assistiu mais de 80 mil”. Muitos dos que estão fugindo tem enfrentado dificuldades de transporte, com a ausência de ônibus e tarifas muito caras.
74 escolas estavam sendo usadas como abrigo por 20 mil refugiados. “Nós reabilitamos vários prédios vazios para promover abrigo para 2 mil deslocados e assim liberamos duas escolas para 3 mil alunos”. Devido à insegurança crescente que limita a movimentação, o ACNUR estabeleceu redes locais de monitoramento treinadas para reconhecer riscos à proteção dos deslocados e alertar a agência da ONU.
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