Por Agência Pulsar
A Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) foi autuada pela terceira vez pelo crime ambiental chamado nuvem de prata, que polui o ar. Comunidades do bairro de Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro foram afetadas por um vazamento de resíduos.
A transnacional foi multada em 10 milhões e 500 mil reais na última segunda-feira (29) por mais uma ocorrência de “chuva de prata”, que provoca a contaminação do ar por liberação de material oriundo da produção de ferro-gusa. As informações são do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
A siderúrgica também terá de investir 4 milhões e 500 mil reais em obras que impeçam o alagamento da área rural de São Fernando e plantar na região 15 mil árvores para fins de arborização urbana. As medidas foram anunciadas na semana passada pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e pela presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos.
Essas ações punitivas contra a empresa foram definidas após vistoria realizada por técnicos do Inea nas instalações da CSA na última quarta-feira (31), a partir de denúncias de moradores de Santa Cruz. Minc disse que, caso a poluição permaneça, a CSA poderá até vir a ser embargada.
Minc lembrou que, em agosto de 2010, o Inea havia multado a CSA em 1 milhão e 800 mil reais pela “chuva de prata” que afetou moradores de Santa Cruz. Em janeiro de 2011, a companhia voltou a ser multada em 2 milhões e 800 mil reais pela repetição do crime ambiental, no final de dezembro de 2010.
Na época, por determinação da Secretária do Estado do Ambiente (SEA) e do Inea, a CSA também teve de investir 14 milhões de reais na região, como compensação indenizatória aos moradores atingidos, em obras como a construção de uma clínica de saúde, de controle de inundações e no ressarcimento a pescadores.
A Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) foi autuada pela terceira vez pelo crime ambiental chamado nuvem de prata, que polui o ar. Comunidades do bairro de Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro foram afetadas por um vazamento de resíduos.
A transnacional foi multada em 10 milhões e 500 mil reais na última segunda-feira (29) por mais uma ocorrência de “chuva de prata”, que provoca a contaminação do ar por liberação de material oriundo da produção de ferro-gusa. As informações são do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
A siderúrgica também terá de investir 4 milhões e 500 mil reais em obras que impeçam o alagamento da área rural de São Fernando e plantar na região 15 mil árvores para fins de arborização urbana. As medidas foram anunciadas na semana passada pelo secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e pela presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos.
Essas ações punitivas contra a empresa foram definidas após vistoria realizada por técnicos do Inea nas instalações da CSA na última quarta-feira (31), a partir de denúncias de moradores de Santa Cruz. Minc disse que, caso a poluição permaneça, a CSA poderá até vir a ser embargada.
Minc lembrou que, em agosto de 2010, o Inea havia multado a CSA em 1 milhão e 800 mil reais pela “chuva de prata” que afetou moradores de Santa Cruz. Em janeiro de 2011, a companhia voltou a ser multada em 2 milhões e 800 mil reais pela repetição do crime ambiental, no final de dezembro de 2010.
Na época, por determinação da Secretária do Estado do Ambiente (SEA) e do Inea, a CSA também teve de investir 14 milhões de reais na região, como compensação indenizatória aos moradores atingidos, em obras como a construção de uma clínica de saúde, de controle de inundações e no ressarcimento a pescadores.
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