Por ONU-Br
O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, afirmou na terça-feira (24/04) que está “profundamente preocupado” com a decisão de Israel de formalmente aprovar três postos avançados na Cisjordânia, descrevendo a ação como ilegal perante a lei internacional.
Em um comunicado emitido por seu porta-voz, Ban disse que os assentamentos vão contra a obrigação de Israel diante do Mapa da Paz, um acordo proposto em 2003 pelo chamado Quarteto diplomático. Ele reforçou o apelo dos EUA, Rússia e União Europeia para que Israel e Palestina se abstenham de provocações. “O Secretário-Geral está desapontado com o fato da decisão vir em um momento de esforços renovados para retomar o diálogo”, afirma o comunicado.
Este mês, negociadores se reuniram em Amã e concordaram com uma troca de cartas descrevendo suas posições. Até então as autoridades de ambas as partes haviam reiterado sua vontade de negociar.
O Quarteto estimulou que a Autoridade Palestina continue seus esforços de construção institucional e pediu que a comunidade internacional garanta a contribuição de 1,1 bilhão de dólares para atender as necessidades de financiamento da Autoridade Palestina.
Em um comunicado emitido por seu porta-voz, Ban disse que os assentamentos vão contra a obrigação de Israel diante do Mapa da Paz, um acordo proposto em 2003 pelo chamado Quarteto diplomático. Ele reforçou o apelo dos EUA, Rússia e União Europeia para que Israel e Palestina se abstenham de provocações. “O Secretário-Geral está desapontado com o fato da decisão vir em um momento de esforços renovados para retomar o diálogo”, afirma o comunicado.
Este mês, negociadores se reuniram em Amã e concordaram com uma troca de cartas descrevendo suas posições. Até então as autoridades de ambas as partes haviam reiterado sua vontade de negociar.
O Quarteto estimulou que a Autoridade Palestina continue seus esforços de construção institucional e pediu que a comunidade internacional garanta a contribuição de 1,1 bilhão de dólares para atender as necessidades de financiamento da Autoridade Palestina.
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