Por AsCom Cúpula dos Povos (Informe nº 15)
Um importante grupo formado por organizações brasileiras e internacionais humanitárias, de desenvolvimento, justiça social, ambientais e de trabalhadores informou na sexta-feira (4) que a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que acontecerá no próximo mês, parece destinada a agregar muito pouco aos esforços globais para garantir um desenvolvimento sustentável.
O grupo também alertou que muitos governos estão demandando ou permitindo o enfraquecimento dos direitos humanos e de princípios já acordados como os de equidade, precaução e do ‘poluidor-pagador’.
O alerta foi feito por Development Alternatives, Greenpeace, Fórum Brasileiro das ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS), Confederação Sindical Internacional (CSI), Oxfam e Vitae Civilis depois de duas semanas de negociações entre os governos sobre o documento que deverá ser apresentado como resultado oficial da Rio+20.
A conferência marca o 20º aniversário da histórica Cúpula da Terra, que ocorreu em 1992 no Rio de Janeiro, na qual foram firmados tratados internacionais para combater as alterações climáticas e conservar a diversidade da fauna, flora e outras formas de vida da Terra. A Rio +20 terá a responsabilidade de propor novas formas de garantir um mundo mais seguro, justo, limpo, sustentável e próspero para todos.
Antonio Hill, da Oxfam, afirmou que “depois de quatro meses de negociações do rascunho inicial do documento, as negociações estão emperradas na estaca zero. Em termos de propostas efetivas capazes de prover as mudanças que os governos acordaram há 20 anos na Cúpula da Terra, nada, ou muito pouco foi feito até o momento”.
O grupo também alertou que muitos governos estão demandando ou permitindo o enfraquecimento dos direitos humanos e de princípios já acordados como os de equidade, precaução e do ‘poluidor-pagador’.
O alerta foi feito por Development Alternatives, Greenpeace, Fórum Brasileiro das ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS), Confederação Sindical Internacional (CSI), Oxfam e Vitae Civilis depois de duas semanas de negociações entre os governos sobre o documento que deverá ser apresentado como resultado oficial da Rio+20.
A conferência marca o 20º aniversário da histórica Cúpula da Terra, que ocorreu em 1992 no Rio de Janeiro, na qual foram firmados tratados internacionais para combater as alterações climáticas e conservar a diversidade da fauna, flora e outras formas de vida da Terra. A Rio +20 terá a responsabilidade de propor novas formas de garantir um mundo mais seguro, justo, limpo, sustentável e próspero para todos.
Antonio Hill, da Oxfam, afirmou que “depois de quatro meses de negociações do rascunho inicial do documento, as negociações estão emperradas na estaca zero. Em termos de propostas efetivas capazes de prover as mudanças que os governos acordaram há 20 anos na Cúpula da Terra, nada, ou muito pouco foi feito até o momento”.
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