Em assembléia realizada na terça-feira, cerca de 2.000 estudantes da UFRJ declaram apoio a greve |
Por Agência Pulsar
O Sindicato Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes-SN) informou que professores de 48 universidades e institutos federais já aderiram à greve. Apenas 11 instituições ainda não aderiram ao movimento nacional.
Mesmo com a força demonstrada tanto pelo número de universidades em greve, quanto pelo apoio recebido, o governo federal ainda não fez nenhuma reunião com os grevistas até o momento. A primeira reunião ocorreria na última sexta-feira (25), no Ministério do Planejamento, mas foi suspensa por meio de um ofício encaminhado à representação sindical.
A principal exigência é a reestruturação da carreira docente, prevista em um acordo firmado com o Ministério da Educação em agosto de 2011. Segundo informações do comando nacional de greve, grande parte dos professores que estão apoiando o movimento são novos na universidade.
Os docentes afirmam que o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), implementado a partir de 2008, aprofundou a precarização das condições de trabalho. Obras inacabadas, falta do número ideal de docentes por curso e, conseqüentemente, sobrecarga de trabalho são alguns dos fatores apontados pelos grevistas.
Além dos professores, estudantes de diversas universidades vêm se mobilizando. Em grande parte delas, como a UFF, UFRJ e UnB, as assembleias deflagraram também greve estudantil. Técnicos administrativos, que fizeram greve em 2011 também estão declarando seu apoio à paralisação dos professores, iniciada no dia 17 de maio.
Mesmo com a força demonstrada tanto pelo número de universidades em greve, quanto pelo apoio recebido, o governo federal ainda não fez nenhuma reunião com os grevistas até o momento. A primeira reunião ocorreria na última sexta-feira (25), no Ministério do Planejamento, mas foi suspensa por meio de um ofício encaminhado à representação sindical.
A principal exigência é a reestruturação da carreira docente, prevista em um acordo firmado com o Ministério da Educação em agosto de 2011. Segundo informações do comando nacional de greve, grande parte dos professores que estão apoiando o movimento são novos na universidade.
Os docentes afirmam que o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), implementado a partir de 2008, aprofundou a precarização das condições de trabalho. Obras inacabadas, falta do número ideal de docentes por curso e, conseqüentemente, sobrecarga de trabalho são alguns dos fatores apontados pelos grevistas.
Além dos professores, estudantes de diversas universidades vêm se mobilizando. Em grande parte delas, como a UFF, UFRJ e UnB, as assembleias deflagraram também greve estudantil. Técnicos administrativos, que fizeram greve em 2011 também estão declarando seu apoio à paralisação dos professores, iniciada no dia 17 de maio.