domingo, 29 de dezembro de 2019
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
GM ameaça fechar fábrica em Gravataí
Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí convoca coletiva e rejeita 21 pontos apresentados pela empresa
por Rodrigo Barrenechea, da sucursal Santa Maria (RS), especial para a ANotA
Na manhã desta segunda (28), o SINMGRA (Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí e região), que representa os cerca de 6 mil trabalhadores do complexo automotivo da GM na cidade, convocou coletiva de imprensa para expor os planos de reestruturação da empresa e qual é a posição do sindicato. O SIMGRA, filiado à Força Sindical, apresentou a proposta da americana GM de corte de direitos e benefícios, sintetizada em 21 pontos (ver lista completa no fim da matéria). A empresa recentemente apresentou um plano de reestruturação mundial, tendo fechado fábricas nos EUA e Canadá, e alega estar tendo prejuízos no Brasil, apesar de seus modelos estarem entre os mais vendidos no país.
por Rodrigo Barrenechea, da sucursal Santa Maria (RS), especial para a ANotA
Fábrica da GM em Gravataí é uma das maiores do país e já produziu mais de 3,5 milhões de veículos desde que foi aberta. Foto: Claiton Dornelles (Jornal do Comércio/Porto Alegre) |
Na manhã desta segunda (28), o SINMGRA (Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí e região), que representa os cerca de 6 mil trabalhadores do complexo automotivo da GM na cidade, convocou coletiva de imprensa para expor os planos de reestruturação da empresa e qual é a posição do sindicato. O SIMGRA, filiado à Força Sindical, apresentou a proposta da americana GM de corte de direitos e benefícios, sintetizada em 21 pontos (ver lista completa no fim da matéria). A empresa recentemente apresentou um plano de reestruturação mundial, tendo fechado fábricas nos EUA e Canadá, e alega estar tendo prejuízos no Brasil, apesar de seus modelos estarem entre os mais vendidos no país.
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